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Existe uma necessidade crescente de tratamentos que sejam efetivos em espécies não albicans1-4,7

Mais de 90% de todos os casos de candidíase invasiva (CI) são atribuíveis a somente cinco espécies: C. albicans, C. glabrata, C. tropicalis, C. parapsilosis, and C. krusei.1

Contudo, desde os anos oitenta e noventa, houve uma mudança notável na prevalência destas espécies. Por exemplo, a proporção de C. albicans reduziu de 70 - 80% para aproximadamente 40 -60% na Europa.2

Em contraste, espécies não albicans aumentaram, sendo agora responsáveis por mais de 50% dos casos de candidíase invasiva e candidemia (CI/C):2,3

  • C. glabrata está aumentando no Norte da Europa, nos Estados Unidos e Austrália2
  • C. parapsilosis está se tornando mais prevalente no sul da Europa, China e América Latina.2

Entre as espécies não albicans responsáveis por doença, C. glabrata se destaca como a segunda maior causa de infecções nosocomiais sistêmicas por Candida, associada a uma taxa de mortalidade em 30 dias de 53,8%.4

Candida na Europa

Distribuição de espécies por país para países com ≥18 isolados no estudo Candida III da ECMM 2

Isolados pesquisados

graph 1

Adaptado de Arendrup MC, et al. 2023.2

Países são representados pelo seu respectivo código de país com duas letras (listados na seção de abreviações abaixo). O número de isolados é indicado entre parênteses. Os países são classificados de acordo com a proporção descendente de C. albicans.

Veja como vencer os desafios do tratamento de espécies não albicans

Resistência crescente a azóis

O uso disseminado de fluconazol tem sido associado a um aumento de cepas resistentes a fluconazol, afetando tanto C. albicans quanto outras espécies de Candida.5,6

Uma análise de 20.788 isolados de Candida invasiva provenientes do programa SENTRY global entre 1997 e 2016 destacaram um aumento na resistência a fluconazol entre múltiplas cepas de Candida.6

  • A taxa geral de resistência a fluconazol em C. glabrata foi de ~10%5
  • A pesquisa também mostrou que 33% das cepas de C. parapsilosis eram resistentes a fluconazol5

Descubra mais sobre a resistência a azóis

2AM00C8 (1)

Candidíase invasiva e candidemia

Diretrizes

    AT, Austria; CZ, Czech Republic; DE, Germany; ECCM, European Confederation of Medical Mycology; FR, France; GB, Great Britain; IC, invasive candidiasis; IC/C, invasive candidiasis and/or candidaemia; IT, Italy; NL, Netherlands; RS, Serbia; TR, Turkey.

      1. Antinori S, et al. Eur J Intern Med. 2016;34:21–28.
      2. Arendrup MC, et al. J Infect. 2023;S0163-4453(23)00451-6.
      3. McCarty TP, et al. Infect Dis Clin North Am. 2021;35(2):389–413.
      4. Gupta A, et al. Indian J Crit Care Med. 2015;19(3):151–154.
      5. Mesini A, et al. Mycoses. 2020;63(4):361–368.
      6. Pfaller MA, et al. Open Forum Infect Dis. 2019;6(Suppl 1):S79–S94.
      7. World Health Organization. WHO fungal priority pathogens list to guide research, development and public health action, 2022. Accessed September 2023. www.who.int/publications/i/item/9789240060241.

      Código de Aprovação: BR-RZF-2400016 / Maio de 2024